Sunday, December 13, 2009

O acesso aos suprimentos energéticos

Para assegurar o acesso a suprimentos externos, um governo tem várias opções: pode procurar relações bilaterais com os principais produtores; pode criar um sistema de fornecedores preferenciais; pode participar de movimentos mais gerais como o diálogo Mercado Comum-País Árabe ou de acordos de comércio como a Convenção Lomé; pode oferecer assistência tecnológica; ou pode participar de esforços internacionais ainda mais amplos, como a Agência Internacional de Energia (AIE) e a Conferência de Cooperação Econômica Internacional (CCEI). Pode, naturalmente, fazer tudo isso ao mesmo tempo.
Para reduzir a necessidade de acesso a suprimentos externos, um governo pode programar políticas de conservação, oferecer incentivos para o desenvolvimento de alternativas energéticas, encorajar as pesquisas, etc. Essas são medidas essencialmente internas que um governo pode tomar para reduzir a demanda e estimular a produção. O sucesso dessas políticas será determinado pela oportunidade das medidas, pela decisão com que forem adotadas, pelas políticas econômicas vigentes e pela disponibilidade de recursos energéticos naturais no país.
A questão do acesso aos recursos energéticos envolve na verdade três interesses, que são compartilhados por lodos os países carentes de energia:
I. O suprimento de energia importada deve ser suficiente; existe um nível de importações abaixo do qual a segurança nacional é colocada em risco.
2. O suprimento de energia importada deve ser contínuo. Interrupções ou cortes no suprimento podem ter sérias repercussões políticas e econômicas nos países industrializados. Naturalmente, é esta vulnerabilidade a interrupções do suprimento que dá aos estados fornecedores uma poderosa arma contra os países que dependem de energia importada.
3. A energia importada deve ser obtida a preços "razoáveis" .

O mais difícil de definir dos três aspectos do acesso. E evidente que o preço pago deve guardar alguma relação com o custo de formas alternativas de energia tanto disponíveis como planejadas. O preço deve também refletir o fato de que as atuais fontes de energia não são renováveis e suas reservas estão diminuindo. O preço também deve refletir uma "capacidade de pagar".
Esses três fatores - um suprimento suficiente e contínuo a um preço razoável - constituem um trio indissolúvel de interesses energéticos. A falta de qualquer um desses fatores pode ter conseqüências desastrosas para o bem-estar econômico, a estabilidade política e a segurança nacional do país consumidor.

Monday, November 2, 2009

Conteúdo da Eficiência Energética



Os objectivos de eficiência de energia para reduzir o consumo de energia sem por isso, reduzir o uso do material e equipamento executado através dele. É uma melhor utilização da energia. Eficiência energética visa promover comportamentos, trabalhando de métodos e técnicas de produção que consomem menos energia.
Promoção de acções de eficiência energética são abrangidas nos objectivos mais amplos em relação às políticas de energia e ambiente. Aumento da eficiência energética é essencial para a consecução dos objectivos identificados pelo Protocolo de Quioto, conduz a uma política de energia mais sustentável e constitui um elemento importante da segurança do abastecimento tema que suscitou preocupação nos últimos anos.
O plano de ação é uma consequência da comunicação da Comissão relativas à utilização racional da energia, aprovada em Abril de 1998 e resolução do Conselho. Este resumo apresenta medidas propostas pelo plano de acção e, eventualmente, faz uma implementação até à data em algumas medidas estabelecidas após sua aprovação.
Barreiras à eficiência energética
Existem muitos obstáculos à eficiência energética que vêm de fontes, como o uso ineficiente de energia no sector industrial. As barreiras comerciais constituem também um importante obstáculo à melhoria da eficiência energética, que pode impedir o acesso a tecnologias e a divulgação de formas mais eficazes de energia. É, em especial: a prática de venda de energia por kWh para serviços, - preços da energia que não reflectem os seus custos reais, desde que não integram os custos externos - barreiras institucionais e jurídicas - informação truncada ou incompleta que impede que muitas vezes econômicas tecnologias utilizadas para o nível de energia.

Wednesday, June 17, 2009

A Eficiência e Eficácia Energética

A procura de conhecimentos tecnológicos e de economia e gestão nesses recursos permitiram superar, no imediato, a forte carência para o aparelho de Estado no que respeita ao bem estar social emergente do estabelecimento de sistemas educativos, de saúde e de re alojamento populacional. Porém, apesar de instrumentos tais como indicadores estatísticos, o fenômeno da criação de mecanismos de receita fiscal e de gestão operacional macro econômica manifestam – se insuficientes num contexto micro-econômico onde se abalança uma intervenção de atores nacionais e internacionais.
Existem questões que ainda não foram suscitadas e a comunicação entre eles quanto à pesquisa e à prática permitem, entre os países lusófonos, uma rica interação de conceitos sobre desenvolvimento e uma partilha de experiências e conhecimentos adquiridos. Um debate interno nesta comunidade lusófona sobre recursos naturais para a Energia, leva ao descobrir de interesses comuns e a um crescente e valioso intercâmbio de conhecimentos.
 
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